quinta-feira, 29 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
INVASÃO A ESPANHA!!!NÃO FALTES!!!....
guimerdães vs SC BRAGA,dia 19/09/2011 pelas 19.15,informa-te na tua sede BL03,como nos acompanhares em mais uma batalha contra os espanhóis.....CONTAMOS CONTIGO!!
NÓS SÓ QUEREMOS VER GUIMARÃES ARDER!!!......
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
INFO:
Informamos todos os elementos do nucleo de SANTA TECLA BL03,que se realizara uma reunião de nucleo quinta feira,dia 8/09/11 ás 21h...Iremos debater vários assuntos,por isso a tua opinião como presença é necessaria!!!
CONTAMOS CONVOSCO TECLENSES!!NÃO FALTEM!!!!...
CONTAMOS CONVOSCO TECLENSES!!NÃO FALTEM!!!!...
sábado, 3 de setembro de 2011
BOM FIM DE SEMANA!!TECLAHOOL´S BL03... Com entrevista PAULINHO o nosso presidente BL03!!....
Correu as sete partidas do mundo por causa do Sp. Braga. Paulinho, como é conhecido por todos, é líder da Bracara Legion, uma das claques bracarenses. Tem 24 anos e uma tatuagem do grupo na perna direita, logo por cima do tendão de Aquiles. O Braga é o seu ponto fraco. Hoje partiu para Olhão, juntamente com centenas de adeptos que, pelo amor ao Norte, rumaram ao Sul.
Como se explica tão grande paixão pelo Braga?
Sou sócio do Braga desde 19 de Julho de 1985, o dia em que nasci. Quando tinha seis, sete anos, comecei a ir ao estádio, o antigo ainda, com o meu pai. E acho que a paixão surgiu aí. O estádio é a minha casa, é onde me sinto bem. Tenho óptimas lembranças dos tempos que lá passei. Lembro-me também de ter 14 anos e termos ganho no Estádio das Antas, foi uma loucura. Festejámos efusivamente, mas infelizmente não chegámos à final.
A fundação da Bracara Legion veio pouco depois...
A claque foi fundada a 7 de Agosto de 2003. Houve necessidade de criar uma outra claque além dos Red Boys, uma claque com uma posição não tão agressiva. Um grupo de amigos que não se identificava com esta claque tomou a decisão e deu o passo em frente. Criámos uma nova rivalidade saudável. O Braga é que ficou a ganhar com isso.
O espírito que se vive dentro de uma claque é muito particular. Por vezes agressivo. O que é ser um Ultra?
Ser Ultra é uma forma de vida. É fácil ser dos clubes que ganham. Eu nunca vi o Braga a ganhar, mas vou ver antes de morrer, tenho a certeza. E na sexta-feira [hoje] lá vamos nós para Olhão, muitos são pais de família e trabalham, e mesmo assim, no final do dia vão fazer oito horas de viagem num carro só para ver o Braga jogar. É normal que muitas pessoas não compreendam o espírito. Só quem está dentro é que sabe. Uma claque é uma família. Eu tenho o símbolo do grupo tatuado na perna direita, por cima do tendão de Aquiles. Mas vou fazer o símbolo do Braga ainda antes do final do ano.
Acompanha os jogos todos do Braga?
Todos. Se falhar um, já é muito. Uma vez, em 2004 ou 2005, já não me lembro bem, eu e mais três amigos partimos à aventura, fomos para a Escócia. Não conhecíamos nada, e naquele tempo ainda era tudo mais difícil, não havia GPS, só mapas de papel. Não sabíamos sequer quanto custava a travessia do canal da Mancha. Chegámos lá falidos, tivemos de pedir dinheiro aos jogadores do Braga para voltar para Portugal [risos]. Mas claro, há jogos que marcam mais do que outros, especialmente os que ganhamos. Investimos todas as nossas economias pelo amor ao nosso Braga e já fizemos viagens que custaram 500 euros e outras mil. Já fomos à Suécia de carrinha, de autocarro à Itália, de carro à Holanda, e a muitos outros sítios.
Em Braga havia muito o costume de dizer que quem era do Sp. Braga, era do Benfica também. Ainda é assim?
Esse fenómeno do biclubismo é muito fácil de explicar. Antigamente, as cidade do Alto Minho, Viana do Castelo, Ponte de Lima, Ponta da Barca e outras, quando queriam ver um jogo do Benfica, vinham a Braga, como é normal. Mas quem é de Braga é do Sp. Braga, com certeza, especialmente agora que o clube começa a ter mais expressão. Quando eu era pequeno não havia ninguém que andasse com a camisola do clube na rua. Agora é diferente, são muitas as pessoas que se orgulham de vestir as cores do Braga, especialmente os jovens e as crianças, que são de uma geração que assistiu apenas aos recentes sucessos do Braga, que acaba sempre em quarto ou quinto.
Tem o equipamento do Braga?
Tenho uns 20 ou 30 de diferentes jogadores e de diferentes épocas.
Como vê o desempenho do plantel até ao momento?
[Risos] Sou um treinador de bancada, mas acho que ninguém pode apontar falhas ao Braga. Cinco jogos, cinco vitórias. Está perfeito.
É desta?
Espero que sim.
Como se explica tão grande paixão pelo Braga?
Sou sócio do Braga desde 19 de Julho de 1985, o dia em que nasci. Quando tinha seis, sete anos, comecei a ir ao estádio, o antigo ainda, com o meu pai. E acho que a paixão surgiu aí. O estádio é a minha casa, é onde me sinto bem. Tenho óptimas lembranças dos tempos que lá passei. Lembro-me também de ter 14 anos e termos ganho no Estádio das Antas, foi uma loucura. Festejámos efusivamente, mas infelizmente não chegámos à final.
A fundação da Bracara Legion veio pouco depois...
A claque foi fundada a 7 de Agosto de 2003. Houve necessidade de criar uma outra claque além dos Red Boys, uma claque com uma posição não tão agressiva. Um grupo de amigos que não se identificava com esta claque tomou a decisão e deu o passo em frente. Criámos uma nova rivalidade saudável. O Braga é que ficou a ganhar com isso.
O espírito que se vive dentro de uma claque é muito particular. Por vezes agressivo. O que é ser um Ultra?
Ser Ultra é uma forma de vida. É fácil ser dos clubes que ganham. Eu nunca vi o Braga a ganhar, mas vou ver antes de morrer, tenho a certeza. E na sexta-feira [hoje] lá vamos nós para Olhão, muitos são pais de família e trabalham, e mesmo assim, no final do dia vão fazer oito horas de viagem num carro só para ver o Braga jogar. É normal que muitas pessoas não compreendam o espírito. Só quem está dentro é que sabe. Uma claque é uma família. Eu tenho o símbolo do grupo tatuado na perna direita, por cima do tendão de Aquiles. Mas vou fazer o símbolo do Braga ainda antes do final do ano.
Acompanha os jogos todos do Braga?
Todos. Se falhar um, já é muito. Uma vez, em 2004 ou 2005, já não me lembro bem, eu e mais três amigos partimos à aventura, fomos para a Escócia. Não conhecíamos nada, e naquele tempo ainda era tudo mais difícil, não havia GPS, só mapas de papel. Não sabíamos sequer quanto custava a travessia do canal da Mancha. Chegámos lá falidos, tivemos de pedir dinheiro aos jogadores do Braga para voltar para Portugal [risos]. Mas claro, há jogos que marcam mais do que outros, especialmente os que ganhamos. Investimos todas as nossas economias pelo amor ao nosso Braga e já fizemos viagens que custaram 500 euros e outras mil. Já fomos à Suécia de carrinha, de autocarro à Itália, de carro à Holanda, e a muitos outros sítios.
Em Braga havia muito o costume de dizer que quem era do Sp. Braga, era do Benfica também. Ainda é assim?
Esse fenómeno do biclubismo é muito fácil de explicar. Antigamente, as cidade do Alto Minho, Viana do Castelo, Ponte de Lima, Ponta da Barca e outras, quando queriam ver um jogo do Benfica, vinham a Braga, como é normal. Mas quem é de Braga é do Sp. Braga, com certeza, especialmente agora que o clube começa a ter mais expressão. Quando eu era pequeno não havia ninguém que andasse com a camisola do clube na rua. Agora é diferente, são muitas as pessoas que se orgulham de vestir as cores do Braga, especialmente os jovens e as crianças, que são de uma geração que assistiu apenas aos recentes sucessos do Braga, que acaba sempre em quarto ou quinto.
Tem o equipamento do Braga?
Tenho uns 20 ou 30 de diferentes jogadores e de diferentes épocas.
Como vê o desempenho do plantel até ao momento?
[Risos] Sou um treinador de bancada, mas acho que ninguém pode apontar falhas ao Braga. Cinco jogos, cinco vitórias. Está perfeito.
É desta?
Espero que sim.
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